terça-feira, 11 de outubro de 2011

Quem sou eu.

No meio do meu nome tem uma flor
Nem se esconde, nem se mostra
Nem muito no começo, nem muito no fim
Nem muitas letras, nem poucas letras
                                   
No meio do meu nome tem uma flor
Que oferece o máximo e recebe o básico
Que tem memória e esqueceu o orgulho
Que tem beleza e não é breve

No meio do meu nome tem uma flor
Que queria ser forte, mas é frágil
Queria ser a primeira, mas é a segunda
Queria ser kantuta, mas é rosa.